Um novo consenso keynesiano se formou, amparado no diagnóstico da estagnação secular. por Fernando Nogueira da Costa Em defesa da condução ativa e discricionária da política fiscal para o estímulo à demanda e à redução do hiato do produto (capacidade produtiva ociosa), em economias em recessão, inicialmente, os multiplicadores fiscais são a receita keynesiana para enfrentar uma Grande Depressão. […]